(e ferramentas para você acompanhar essas mudanças!)
1. O tempo de resposta está diminuindo
Empresas têm precisado de respostas cada vez mais rápidas, exigindo cada vez mais pesquisas ágeis, atalhos e automações.

Ferramentas para perguntas rápidas dentro da plataforma e da UX do usuário estão cada vez mais adotadas.
2. A inteligência artificial está cada vez mais presente
Ferramentas de IA estão facilitando a interpretação de dados, mas a análise crítica e estratégica do profissional de pesquisa e marketing continua essencial.

Ferramentas como Julius e PowerDrill são exemplos de IA focada em visualização, organização e análise de dados que auxiliam o profissional nestas tarefas.
3. A pesquisa qualitativa está se reinventando
Netnografia está em alta, e veio para ficar.

Já fazem parte do pool consolidado de metodologias qualitativas ferramentas que permitem mapear interações de usuários no mundo digital ou reuni-los em um ambiente fechado para discutir tópicos de interesse, como Tree Intelligence e Indeemo.
4. Orçamentos menores, impactos maiores
Empresas têm exigido mais insights estratégicos com menos investimento. Eficiência na pesquisa nunca foi tão importante.

É cada vez mais comum ver times enxutos, que precisam entender todas as fases da pesquisa para atender às demandas dos projetos de forma integral.
5. A coleta é cada vez mais personalizada
Segmentação mais precisa e pesquisas sob medida estão se tornando alternativa a questionários únicos para todos.

Plataformas como Attest e Zappi são algumas das que possibilitam testes ajustados a nichos específicos.
6. Há novos espaços para pensar e discutir pesquisa de mercado
A tan.gen.cia é um desses espaços, que nasce para explorar juntos as dinâmicas da pesquisa de mercado e compartilhar análises que ajudam você a acompanhar as tendências.
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